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"CACHOEIRA S/A" - Coluna de Carlos Dreyer

  • Foto do escritor: Magaiver Dias
    Magaiver Dias
  • 17 de mai. de 2020
  • 4 min de leitura

“Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana, mas não estou seguro sobre o primeiro.”

Albert Einstein

Diploma para quê?

(foto anexa)

Enquanto se discute quando as aulas irão voltar, e como, penso nesta instituição chamada diploma. Há uma boa parcela da humanidade que ainda acha que um pedaço de papel garante seu futuro. Estas pessoas fazem cursos com o único objetivo de conquistar o tal canudo, sem dar nenhuma bola para o conhecimento que pobres professores tentam passar. O mercado logo lhes dirá que devem começar tudo de novo, repensando seus conceitos, para decepção dos pais que investiram nessa formação. Esse grupo ainda vive em tempos onde apresentar títulos garantia um futuro no mínimo confortável – isso acabou há décadas, mas tem gente que demora a ler a realidade. Se o leitor duvida, é só conversar com professores de cursos de informática: a primeira coisa que muitos alunos perguntam é quantas faltas podem ter! Que conteúdo que nada, o negócio é receber um diploma no final.

Mas tem um lugar onde a formatura ainda conta: o serviço público. Começa nos editais de concursos e continua na trajetória profissional do servidor, quanto mais diplomas mais dindin no final do mês. Isso mantém um negócio muito lucrativo chamado “indústria da pós-graduação” - muitas só servem na esfera estatal. O mundo capitalista reconhece alguns pós realizados em instituições conceituadas, e só. Na prática a realidade é outra.

O conhecimento continuará sendo valorizado, mas muitos conceitos tradicionais já estavam virando pó antes da pandemia, imagine agora. Óbvio que nem este colunista, nem ninguém, sabe como vai ser o planeta pós-covid. Curiosamente, nunca houve tanta gente fazendo “lives” tentando adivinhar um mundo que poderá ser outro, ou não. As pessoas sairão melhores da quarentena, ou não. As empresas mudarão sua forma de produzir e vender, ou não. O consumidor absorverá novas formas de comprar e terá seu comportamento alterado, ou não. Quem viver verá, diplomado ou não.

Boa sorte a todos.

A in Memoriam é uma funerária?

(foto anexa)

“Sim, também é”, responde o empreendedor cachoeirense Geraldo Costa. “Mas a amplitude de benefícios às famílias é muito mais do que o funeral propriamente dito. O funeral ocorre em 24 horas a 48horas. Nós nos preocupamos com a vida das famílias desde já, quando ninguém sequer está doente. E nossa proposta de trabalho se estende pelas décadas que se seguem após a despedida de um ente familiar, valorizando sua história de vida e facilitando o cultivo de sua memória”, esclarece.

O objetivo da in Memoriam é oferecer produtos e serviços capazes de trazer tranquilidade para as famílias, para que não necessitem mais se preocupar com os problemas inerentes à ocorrência da situação mais difícil nas suas vidas, que é a perda de um familiar. “Assim, contribuímos para que a vida seja vivida de forma mais leve e tranquila”, conclui.

A in Memoriam criou o Plano TRVV (Tudo Resolvido e Vidas Valorizadas), que veio para valorizar a vida das pessoas. O cliente TRVV, ao enfrentar uma situação de perda de um familiar, não terá mais absolutamente nada a desembolsar, ou mesmo se preocupar com providências. Tudo estará já previamente resolvido. Os últimos momentos junto ao homenageado poderão ser sentidos e vivenciados sem preocupação prática de ordem alguma. “A experiência de ser cliente da in Memoriam é única e abrangente. Venha nos conhecer, você certamente irá perceber com facilidade a grande diferença da nossa proposta”, convida Costa.

Está localizada na Rua 7 de Setembro, 359, fones 3530-8181 e 9-9504-8181.

RÁPIDAS S/A

- Quem diria, há apenas alguns meses, que um remate pela internet teria pista limpa? São os novos tempos, dizem. Pode virar tendência ou acabar como outros modismos, o futuro dirá. Parabéns aos organizadores.

- Antes a nossa perplexidade era por milionárias contas fantasmas no exterior, hoje é por um vídeo cheio de barbaridades. Pode-se alegar tudo e mais um pouco, cada um defende os seus, mas o que acontece numa reunião de governo não deveria vir a público. Apesar de não haver segredo com mais de 30 pessoas presentes!

- Ok, as lojas estão abertas e só os donos de academias e bares ainda lamentam. E como estão as vendas? Sofríveis, como previsto aqui. Não há clima para consumismo para a maioria. As ruas estão cheias e isso não pode acabar bem.

- Alguém consegue imaginar lockdown no Brasil? O centro da cidade vazio e a vida seguindo igual na periferia, onde a polícia não pode entrar em muitas cidades. É o retrato da nossa sociedade, há muito falida e estrategicamente escondida.

- Uma coisa que pode realmente mudar é o uso do dinheiro em papel, por quem pode, é claro. As cédulas viraram vilãs das contaminações e há muito tempo recomenda-se higienizar as mãos depois de contar dinheiro. Os cartões plásticos serão substituídos por pulseiras e depois por reconhecimento da retina. Já os “invisíveis”...

- Outra consequência, das boas, será o fortalecimento de Cachoeira do Sul como polo regionalde saúde. A competência do HCB e da sua escola, mais os cursos superiores da área e agora o hospital de campanha reforçam esta ideia. A compra pelo Ministério da Saúde de leitos de UTI para pacientes com covid-19 de outros municípios é a consagração desse modelo.

- Porém, só se pode chamar de desprezível a atitude de quem condena a vinda desses doentes para Cachoeira. Reclamam que podem trazer o vírus para o HCB e para a cidade. Ora, que queimem no inferno da própria

ignorância!

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