Bruno Muller é o novo presidente do PSDB de Cachoeira do Sul
- Lenon Quoos
- 11 de jan. de 2020
- 2 min de leitura

Foto: Divulgação
O PSDB de Cachoeira do Sul realizou uma reunião geral no último dia 04/01, onde o vereador Itamar Luz declinou formalmente da Presidência do partido. A sua iniciativa visa manter a imparcialidade da condução do partido no período eleitoral, já que o vereador é candidato a reeleição na Câmara.
Desse modo, assume como o seu sucessor na presidência, o advogado Bruno Muller, com a missão de fortalecer o partido e dar consistência a nominata de candidatos a vereador e ao pré-candidato a Prefeito Leandro Balardin, visando as eleições 2020. “Nós fizemos política com seriedade e comprometimento visando sempre o bem coletivo. Buscamos através da nossa nominata oferecer a população nomes de qualidade, competentes e comprometidos com os anseios da sociedade. Por outro lado, Leandro Balardin vem se qualificando ano a ano, ocupando cargos públicos de relevância no município de Porto Alegre e está pronto para apresentar à cidade um plano de governo viável, com gestão fiscal e que tirará o município da estagnação que se encontra atualmente”, ressalta Muller.
Segundo ele, já se tem uma agenda definida de compromissos para esse ano visando a preparação para o pleito eleitoral. A nominata está completa e com sobra de candidatos. Para melhor organização, já foi criado um conselho político composto por algumas pessoas do partido que terá a tarefa de analisar e escolher os candidatos com maior potencial de votos. Embora prefira não citar nomes dos componentes, Muller afirma que é composto por lideranças que estão há um bom tempo no partido, assim como novos líderes chegando a todo instante e que todos possuem um valor especial para o partido.
Quanto à representação das mulheres, o advogado enfatiza que o objetivo é a busca de novas lideranças, tanto mulheres como homens. Em relação à perspectiva do número de vereadores eleitos, o partido vem trabalhando com base no trabalho realizado nas eleições 2016. “Se não houvesse naquela eleição a necessidade de coligação proporcional teríamos elegido três vereadores. E é com a expectativa de 3 pra 4 parlamentares que estimamos nessa eleição de 2020”, finaliza.
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