Alessandro Rosa
- Magaiver Dias
- 16 de out. de 2019
- 2 min de leitura
CONTRATANDO A PESSOA CERTA
Uma empresa que almeja crescer está errando ao não fazer o possível ao recrutar um funcionário para uma posição de destaque. Mesmo com doze homens valorosos, Jesus viu a necessidade de acrescentar mais uma pessoa em sua organização. Quando Saulo viajava a Damasco, Jesus literalmente o arremessou ao solo e o cegou com uma luz. Ele se identificou e disse a Saulo o que ele teria de fazer. Isso é um recrutamento agressivo!
Podemos afirmar que o chamado de Paulo à causa de Jesus é um dos recrutamentos mais bem-sucedidos nos anais da história humana. Paulo (antes Saulo) tornou-se um executivo recrutador, um desbravador de novas frentes e um fiel e produtivo propagador da mensagem da organização. Paulo foi o "homem-chave", e seu "recrutamento" oferece muitos ensinamentos para os que desejam construir organizações nos dias de hoje. Quando se trata de uma posição-chave, não perca tempo. Não deixe que as restrições comuns de planos salariais, formalidades ou trâmites convencionais venham afastá-lo disso. Você poderá e deverá ofuscá-la com o que você pode lhe oferecer.
Não perca uma “pessoa-chave” por causa da preocupação sobre o que seus atuais empregados irão pensar. Os primeiros discípulos de Jesus poderiam ter se ressentido, tanto com a maneira pela qual Paulo foi recrutado como pelo status que ele alcançou dentro da organização da Igreja primitiva. Quando há uma vaga importante, faça o que for necessário para preenchê-la com a melhor pessoa. Não devemos ignorar nossos concorrentes ao buscar a melhor pessoa. Paulo era perseguidor da igreja, era "concorrente" de Jesus!
Ao admitir uma pessoa qualificada que veio de um concorrente, você realiza duas coisas: fortalece a sua organização e enfraquece a concorrência. Jesus foi um brilhante estrategista organizacional. Aprenda com ele!

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