Paulo Ribeiro
- Magaiver Dias
- 24 de ago. de 2019
- 2 min de leitura
Calma, gente
Durante a semana outro vídeo de jovens brigando após saída da escola circulou nos aplicativos de comunicação via internet. Novamente vem à tona aquele debate em torno da omissão de quem filma, que parece estar mais preocupado com o registro visual da cena para posterior compartilhamento do que com os danos físicos aos quais estão sujeitos todos aqueles que lutam. Não precisamos desse tipo de exposição, até porque são menores de idade.
Peladura mandiocal
A crise econômica que atinge a todos obviamente respinga na nossa Prefeitura. Pouco sobre para investir em obras, por isso reclamamos de dedo em riste do titular dessa pasta específica, um braço paralisado de um corpo doente. E para romper a dinâmica do desequilíbrio atual a ideia é atrair mais receitas, buscando brechas para ir mais fundo no bolso do contribuinte.
Pânico
A Polícia tem apertado o cerco contra a violência na região metropolitana de Porto Alegre, os noticiários que acompanhamos via imprensa assusta muito, os confrontos resultam em mortes todos os dias. O pano de fundo é o tráfico de drogas, que resulta num cenário envolto pelo pânico em muitas pessoas do bem que já não sabem mais a quem recorrer. A Polícia age, aliado a ação dela devemos rezar, que Deus nos proteja.
Charqueadas
Muito triste aquele episódio envolvendo a escola pública de Charqueadas, depois das horas de susto que passamos assistindo ao terror na ponte Rio Niterói no Rio de Janeiro o terror ganhou uma extensão aqui em nosso estado, com um lunático atacando os alunos que por lá se encontravam. Me recordo de meus tempos na educação básica na Escola Vital Brasil, o muro frontal tinha cerca de um metro de altura. Hoje, sempre quando por ali passo me deparo com um muro enorme, portões fechados e um policial militar controlando o fluxo de pessoas atentamente. O recado é simples: na impossibilidade de resolver o problema, melhor deixá-lo do lado de fora.

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