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Hilton De Franceschi

  • Foto do escritor: Magaiver Dias
    Magaiver Dias
  • 8 de jul. de 2019
  • 2 min de leitura

COMO A HISTÓRIA SERÁ CONTADA

Após governar o Brasil por 14 anos, o Partido dos Trabalhadores vê seus maiores líderes condenados por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Os seus sucessores, aliados em duas eleições, caminham na mesma direção. Michel Temer, Padilha e Moreira Franco, herdeiros não só do trono deixado pelo PT, mas das chaves dos cofres da nação, começam a contagem regressiva para juntos dividirem o apartamento da polícia federal em Curitiba. Mas como a história será contada pelos livros didáticos? Vilões? Perseguidos políticos? Vou permanecer por aqui por muitos anos ainda, espero, para testemunhar à nova geração uma verdade que jamais poderá ser negada. Todos bandidos.

O POLÍTICO SÉRGIO MORO

Empunhando a bandeira do Brasil, milhares de manifestantes foram às ruas, para mais uma vez saírem em defesa do Ministro Sérgio Moro e da operação Lava Jato. Sem intervenção política partidária ou condução ideológica, uma verdadeira multidão, em pleno domingo, encheu as ruas das principais cidades para mandar um recado ao país: o perfil político de Sérgio Moro encontra eco nas ruas e tolerância para erros, se é que houve, desde que eles sejam para punir os corruptos. Não vamos confundir oportunidade com oportunismo fisiológico se Moro, no futuro, for candidato.

CAIU NO COLO DO PRESIDENTE

Os críticos, em especial os raivosos oposicionistas, dizem que caiu no colo do Presidente o acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, travado há mais de vinte anos e agora assinado por Bolsonaro. Não importa de quem é o mérito, mas sim a relevância desse histórico acordo. Vantagens econômicas até existem, mas o que motiva são as obrigações com valores ambientais, com a liberdade, a dignidade humana e a democracia, tudo sem ideologias de esquerda ou de direita, que seremos obrigados a seguir. Vamos passar por um estágio civilizatório, agora em boa companhia.

TOLICE OU DESCONHECIMENTO

Não são poucos os brasileiros que torceram pela Argentina no confronto de terça-feira passada pelas semifinais da Copa América. Mas o que mesmo motiva um brasileiro nascido e criado no Brasil, a torcer contra o seu país? Intrigado, passei a interrogar alguns deles! Frustrações políticas, sucessivos fracassos profissionais e decepção com determinados atletas que ganham altos salários, mas não rendem na mesma proporção, foi tudo que ouvi. Tolice ou desconhecimento, afinal o país vizinho enfrenta situações muito semelhantes.

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